Gabriel não tem necessariamente que ser um "anjo-real", salvador ou anunciador do mundo exterior. Penso que o Gabriel(2) pode ser o lado do Gabriel1 que despertou, que o vem salvar; que protege. É como se a dita salvação estivesse nele próprio, em todos nós.
A ideia de que o nosso anjo da guarda somos nós próprios, nós (Gabriel 1) temos o poder de mudança.
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