segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

sábado, 19 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Imundação: Quem a provoca?

Concordo com a tua linha de pensamento Luena.

Pensei também na questão da "imundação", se é uma consequência da presença do Gabriel 2, se é algo que vai ser provocado exteriormente à personagem, como vai ficar um e outro perante este evento.

Poderá algum "morrer afogado"? Poderá o Gabriel 2 provocar o dilúvio para libertar o Gabriel 1? Ou quererá o Gabriel 2 ser a plena consciência de Gabriel? (elimina o Gabriel 1)

Depois da morte, a renovação. Penso que poderá ser no fecho, não da caixa, não de vestido, mas do ciclo em que o Gabriel se encontra, que ele poderá encontrar a sua salvação.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Resposta ao Anjo Gabriel da Lia

Sim. O que se chama de livre arbítrio. O nosso Gabriel, sendo só um, pode ser pelo menos dois. Um Gabriel adormecido, facilmente manipulado, aprisionado nele próprio. O outro Gabriel quer se libertar, despertar. O Gabriel quer mudar. Por vezes podemos estar tão centrados em nós, nos nossos problemas, nas nossas rotinas, na nossa vida, que tudo se torna um denso nevoeiro. E esquecemos que há mais mundo no mundo, outras realidades, outras possibilidades de vida, outros sítios...outros "eus" dentro de nós.

para tudo e para todos...

Afefofobia – medo de ser tocado
Afobia - medo da falta de fobias
Anatidaefobia - medo de ser observado por patos
Antropofobia - medo de pessoas ou da sociedade
Antlofobia - medo exagerado de enchentes ou de inundações.
Autofobia - medo de si mesmo ou de ficar sozinho (Monofobia, Isolofobia)
Azinofobia - medo de ser agredido pelos pais
Ataxofobia - medo de desordem
Bacilofobia ou Bacteriofobia - medo de bactérias (Microbiofobia)
Biofobia - medo da vida
Cacorrafiofobia - medo de fracasso ou falhar
Catagelofobia - medo do ridículo (estar ou ser)
Catoptrofobia - medo de espelhos
Dismorfofobia - medo de deformidade
Enosiofobia ou enissofobia - medo de ter cometido um pecado ou crítica imperdoável
Epistemofobia - medo do conhecimento
Estupofobia - medo de pessoas estúpidas
Filemafobia ou filematofobia - medo de beijar
Ginofobia, ginefobia ou ginecofobia - medo de mulheres
Hafefobia ou haptefobia - medo de ser tocado ou de tocar em alguém ou em alguma coisa
Homofobia - etimologicamente medo do semelhante, uso comum: medo da homossexualidade
Humilhofobia - medo de ser humilhado
Misofobia - medo de germes, contaminação ou sujeira
Sexoafobia - medo de fazer sexo
Sofofobia - medo de aprender
Zoofobia - medo de animais
Teatrofobia - medo de teatro

Entre outros, em http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_fobias

Kafka

Being John Malkovich

BI




Depeche Mode - Walking In My Shoes

Aqui fica o link para o videoclip:
http://www.youtube.com/watch?v=-4YEW8uibkY

Lyrics of Walking In My Shoes
:
I would tell you about the things
They put me through
The pain I've been subjected to
But the Lord himself would blush
The countless feasts laid at my feet
Forbidden fruits for me to eat
But I think your pulse would start to rush

Now I'm not looking for absolution
Forgiveness for the things I do
But before you come to any conclusions
Try walking in my shoes
Try walking in my shoes

You'll stumble in my footsteps
Keep the same appointments I kept
If you try walking in my shoes
If you try walking in my shoes

Morality would frown upon
Decency look down upon
The scapegoat fate's made of me
But I promise you, my judge and jurors
My intentions couldn't have been purer
My case is easy to see

I'm not looking for a clearer conscience
Peace of mind after what I've been through
And before we talk of repentance
Try walking in my shoes
Try walking in my shoes

You'll stumble in my footsteps
Keep the same appointments I kept
If you try walking in my shoes
If you try walking in my shoes
Try walking in my shoes

Now I'm not looking for absolution
Forgiveness for the things I do
But before you come to any conclusions
Try walking in my shoes
Try walking in my shoes

You'll stumble in my footsteps
Keep the same appointments I kept
If you try walking in my shoes

You'll stumble in my footsteps
Keep the same appointments I kept
If you try walking in my shoes
Try walking in my shoes
If you try walking in my shoes
Try walking in my shoes

Dicotomias do Gabriel

Gabriel não tem necessariamente que ser um "anjo-real", salvador ou anunciador do mundo exterior. Penso que o Gabriel(2) pode ser o lado do Gabriel1 que despertou, que o vem salvar; que protege. É como se a dita salvação estivesse nele próprio, em todos nós.

A ideia de que o nosso anjo da guarda somos nós próprios, nós (Gabriel 1) temos o poder de mudança.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

não vou mas queria... não consigo!

Não vou ao ensaio, workshop, ou lá o isso é, mas queria... Queria, mas não consigo!
Não consigo sair desta insularidade que escolhi e na qual me refugiei.
Claro que tenho trabalho para ontem, claro que tenho imensos trabalhos para ontem, mas não consigo, porque não!....
"Imundações" deixam-me sem respirar!

Mãe, Almada Negreiros

Mãe! Vem ouvir a minha cabeça a contar histórias ricas que ainda não viajei! Traz tinta encarnada para escrever estas coisas! Tinta cor de sangue verdadeiro, encarnado! Eu ainda não fiz viagens E a minha cabeça não se lembra senão de viagens! Eu vou viajar. Tenho sede! Eu prometo saber viajar. Quando voltar é para subir os degraus da tua casa, um por um. Eu vou aprender de cor os degraus da nossa casa. Depois venho sentar-me a teu lado. Tu a coseres e eu a contar-te as minhas viagens, aquelas que eu viajei, tão parecidas com as que não viajei, escritas ambas com as mesmas palavras. Mãe! Ata as tuas mãos às minhas e dá um nó-cego muito apertado! Eu quero ser qualquer coisa da nossa casa. Eu também quero ter um feitio, um feitio que sirva exatamente para a nossa casa, como a mesa. Como a mesa. Mãe! Passa a tua mão pela minha cabeça! Quando passas a tua mão na minha cabeça é tudo tão verdade!

à procura de adereços??

A caminho do Capelo, alguém parecia carregar talvez, a mesa do Gabriel!


Pássaros

Veio-me à memória uma antiga colega de faculdade que tinha fobia a pombas.

Um dia, fomos ao Convento do Carmo a propósito de um trabalho de História, e no meio do largo tinha um amontoado delas.
Não me lembro se foi por acaso ou se por provocação minha e do resto do grupo que elas levantaram voo deixando a pobre rapariga aos berros com as mãos na cabeça sem conseguir sair do mesmo sítio.

Nós rimo-nos, claro.


Reflexões





Horas debitadas a exteriorizar e a partilhar interpretações da peça.

Espíritos descontraídos.